passada a minha dor-de-cabeça,
vi-me a indagar-me sobre o nexo (ou a inexistência dele)
naquilo que escrevo. ora, já devem ter reparado
que eu escrevo espontaneamente, seguindo o fluxo mental.
ora, se o fluxo mental é algo natural,
e a natureza é o expoente máximo do real e do tangível,
como podem meus escritos não ter nexo?
c'um caraças, pareço até um tal Caeiro...
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