sexta-feira, 20 de março de 2009

o (re)descobrimento da Poesia.

Hoje, ao ler o blog de uma amiga, deparei-me com um poema
da autoria de um famoso senhor, cuja obra eu desconhecia
por completo. Foi hoje, ao ler um poema de Eugénio de Andrade,
que eu (ex-poeta-wannabe) re-descobri a poesia.
E fí-lo, em voz alta.

"De repente, não mais que de repente" fez-se luz.
"De repente, não mais que de repente", tudo fazia sentido outra vez.
"De repente, não mais que de repente", a poesia voltava a brilhar
aos meus incrédulos olhos, de quem já tinha perdido a coragem
e a confiança no amar.

E eis que declaro aos céus, que a minha artéria poética pulsa outra vez.

1 comentário:

Anónimo disse...

O sentimento em identificar-se com o movimento indie dispensa às vezes o trocadilho.

Mas, ah!, o que não seria do mundo sem poesia? A maior ternura e as terríveis tristezas sempre ficam mais belas em versos.
Dito por alguém que se casou com a prosa.


=*