sexta-feira, 31 de julho de 2009

Poesia Sem Nome N# 1

Falas na liberdade e na
possibilidade de agires sozinha.
Então navega, filha, navega.
Iça as tuas velas, e navega.

Se até hoje, com a âncora a bordo
prestes a ser lançada,
não conseguiste navegar em paz,
não sei como pretendes fazê-lo
ao gosto do bom vento.

Mas navega.
Navega, e sê feliz.
Ou morre, a tentar.
Por que a bordo,
não mais trazes uma âncora

1 comentário:

Anónimo disse...

It spoke to me. E esse é o melhor dos elogios.






Gosto muito.
Clarissa.