Às 6 da manhã, sob o despertar do dia (já com luz, ainda sem sol), e acompanhado pelo frio matinal de uma atípica manhã de (fim-de-) primavera, caminhava em direcção à estação de Carcavelos, ao som de Coltrane e Duke Ellington.
São momentos assim, que me fazem acreditar na existência de um ser superior (ainda que só por umas dúzias de minutos).
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