sábado, 19 de setembro de 2009

Handwritten.

Ao ler antigos escritos meus (de há 1 ou 2 anos), eu fico surpreso com a quantidade de merda que eu escrevi, e pergunto-me: Como fui eu capaz de escrever e, pior, de deixar aquilo.

Depois de tanto folhear cadernos antigos, concluí que ter escrito aquelas merdas fez parte do meu crescimento, e por mais que eu as apague, elas continuarão vivas, dentro de mim.

No fim de todas buscas e percepções, o que acaba por me admirar mais (e positivamente), é o facto de eu, no meio de tanta merda, ainda ter escrito algumas poucas coisas muito boas.

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